O que aprendi na Full Care Summit: o futuro da longevidade começa com o equilíbrio hormonal

Foram dias de aprendizado intenso e trocas inspiradoras ao lado de grandes nomes da medicina no Brasil.

Entendi de forma ainda mais clara que homens e mulheres não estão condenados aos sintomas da andropausa e da menopausa. A terapia de reposição hormonal, quando bem indicada e acompanhada de perto, pode transformar a vida: devolve vitalidade, melhora o humor, equilibra o metabolismo e resgata a disposição que o tempo parece levar.

Ainda há quem evite a reposição por medo do risco de câncer, um receio compreensível mas baseado em informações desatualizadas. Hoje sabemos que o risco é muito menor do que se imaginava e em grande parte dos casos não representa uma contraindicação real.

Inclusive, pacientes com histórico de tumores hormonais como de mama ou ovário podem realizar reposição, desde que sob acompanhamento especializado e com protocolos individualizados.

Durante a juventude é justamente quando nossos níveis hormonais estão mais equilibrados que a incidência de tumores é menor. Isso deixa claro que o hormônio não é o vilão. O problema está no desequilíbrio e no contexto clínico de cada pessoa.

A Full Care Summit reforçou algo essencial: cuidar da saúde hormonal é cuidar da longevidade.
Chegou o momento de rever conceitos, abandonar velhos medos e entender que equilíbrio hormonal e bem-estar caminham juntos.

Ao longo dos meus 30 anos de atuação, sempre valorizei estar atualizado com as melhores práticas e evidências do mercado, buscando constantemente aprimorar meu conhecimento para entregar o melhor cuidado e resultado aos meus pacientes.

Porque viver mais é bom. Mas viver com energia, clareza e propósito é o que realmente faz a diferença.

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